Como as previsões do BI podem mudar o jogo do e-commerce?

Sep/2024

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Lectura: 3 min

Como as previsões do BI podem mudar o jogo do e-commerce?

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O BI tem se consolidado como uma ferramenta essencial para o sucesso do e-commerce, ao passo que fornece insights valiosos baseados em dados. Revolucionando o comércio eletrônico, a partir de previsões que podem transformar o jogo em inúmeras áreas críticas, a tecnologia aprimora a tomada de decisões, a eficiência operacional e, sobretudo, a experiência do cliente.

Nomeado como “inteligência de negócios”, o conceito do BI reúne teorias, metodologias e processos que aliados à tecnologia, possibilitam coletar e converter uma quantidade significativa de dados em informações estruturadas, com o intuito de beneficiar a empresa e suas decisões, inserindo-a à frente da concorrência.

Oferecendo uma visão ampla do negócio e do cenário mercadológico, os dados identificam tendências e detectam falhas, a fim de aplicar medidas preventivas e não corretivas. Logo, a interpretação e a análise das informações mapeadas por meio do suporte do BI permitem que as providências sejam tomadas sempre em tempo hábil.

Hoje, a ruptura de estoque, por exemplo, é um dos maiores desafios para o e-commerce, resultando em perdas de vendas e, consequentemente, na insatisfação do cliente. Neste caso, o BI antevê essas possíveis rupturas ao analisar o histórico, tendências sazonais e dados de inventário. Inclusive, as ferramentas mais avançadas de BI oferecem visibilidade em tempo real do estoque, alertando assim os gestores sobre a necessidade de reabastecimento antes que os produtos se esgotem.

A ferramenta também facilita o monitoramento dos KPIs operacionais de SAC e logísticos, permitindo uma análise detalhada de métricas como tempo de resposta e entrega, taxa de resolução de problemas, entre outros. Isto é crucial para manter a eficiência e a satisfação do cliente, uma vez que identifica áreas de melhoria e implementa ações corretivas rapidamente.

Já a análise de portfólio de produtos, utilizando a classificação ABC, ajuda a mapear quais itens são mais importantes para o negócio. Ou seja, os produtos da curva A são os mais valiosos, contribuindo com a maior parte das receitas, enquanto produtos das curvas B e C possuem menor impacto. Neste exemplo, o Business Intelligence oferece insights sobre o desempenho de vendas, margem de lucro e rotatividade de estoque de cada produto, tornando a gestão do portfólio mais estratégica.

Inclusive, a ferramenta simplifica o gerenciamento de estoques em múltiplos canais de marketplace, pois integra dados de diferentes plataformas. A tecnologia disponibiliza uma visão unificada do armazém, o que possibilita otimizar a distribuição dos produtos conforme a demanda e ainda identifica quais produtos têm melhor desempenho em cada canal.

De acordo com o levantamento How Retailers Use Innovation to Gain an Edge, do Boston Consulting Group (BCG) e do World Retail Congress (WRC), o investimento do varejo em tecnologia deve aumentar 20% na América Latina até 2027. Afinal, as companhias que acompanham as mudanças comportamentais e preferências dos consumidores, conquistam um retorno sobre o investimento (ROI) mais elevado. Ainda segundo o estudo, em âmbito mundial, os varejistas que mais investem em inovação – média de 13% -, obtém um ROI de 21%, enquanto os que menos aplicam – apenas 3% -, contam com ROI de 9%.

Portanto, a inovação contínua é essencial para o dinamismo cada vez mais evidente do e-commerce. O BI contribui diretamente para a taxa de conversão do cliente, promovendo maior lealdade e satisfação. Não à toa, capaz de determinar as cartas do jogo, a ferramenta lapida as estratégias do comércio eletrônico para um crescimento sólido do negócio.

*Conteúdo assinado por Alexandre Assis: Chief Technology Officer (CTO) da Social Digital Commerce desde 2022 e foi eleito o melhor profissional de tecnologia pela Abradi em 2021. Atua há mais 17 anos com Gestão de Equipes TI e Projetos com foco em Tecnologia e Comércio Eletrônico. Contribuindo com a entrega de mais de 150 projetos de e-commerce que englobam modelos B2C, B2B, B2E, D2C, omnichannel e Dark Store, o executivo possui conhecimento sólido em todo o processo de gestão de comércio eletrônico, LGPD, processos de governança e risco de compliance.

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