O poder do branding no e-commerce: como identidade e valores impulsionam vendas

Quando se pensa em marca no contexto de e-commerce, é comum imaginar que ela se resume ao produto, à oferta ou ao visual da loja online, que é o principal ponto de contato com os consumidores. Porém, essa visão simplista ignora o verdadeiro impacto da marca, que vai além da conversão imediata e das vendas.  Mas por que alguém escolhe um produto em vez do concorrente? Promoções, cashback, frete grátis? Sim, essas estratégias são importantes e utilizadas com sucesso, mas são fáceis de replicar. Com uma infinidade de produtos e serviços similares no mercado, o diferencial está, muitas vezes, na identidade da marca.  Hoje em dia, quase tudo pode ser copiado: funcionalidades de produtos, design e até estratégias de marketing. O que não pode ser replicado é a essência de uma marca. A construção de uma identidade clara, com valores definidos, cria identificação, gera preferência e constrói laços duradouros com os consumidores.  Branding institucional: os pilares que conectam a marca ao consumidor  No e-commerce, branding vai além de um logo ou design atrativo. Envolve valores, cultura e personalidade, essenciais para gerar identificação com o público e impulsionar vendas. São cinco os fatores-chave que os consumidores levam em consideração ao escolher uma marca:  Valores e propósito: a identificação com a missão e os princípios da empresa, como sustentabilidade ou impacto social, é um grande motivador.  Reputação e credibilidade: a confiança que a marca constrói ao longo do tempo, baseada em ética e transparência, cria vantagem competitiva.  Responsabilidade social e ambiental: engajamento com práticas sustentáveis ou causas sociais aumenta o valor percebido.  Inovação e liderança: ser referência em inovação fortalece a percepção de liderança no setor.  Cultura e relacionamento: o relacionamento com clientes e parceiros cria uma conexão emocional que vai além da simples compra.  Branding e receita: a conexão entre identidade e crescimento de vendas  Investir em branding não se trata apenas de imagem, mas também de uma estratégia direta para aumentar receita e vendas. Um estudo da Nielsen revelou que 59% dos consumidores preferem comprar novos produtos de marcas conhecidas, e 21% escolhem marcas que transmitem confiança. Esse dado mostra como a percepção de marca influencia significativamente a decisão de compra.  Além disso, um estudo da Harvard Business Review destaca que empresas com branding forte conseguem cobrar até 13% mais do que os concorrentes, mantendo altos níveis de lealdade. Uma marca forte cria um diferencial que vai além de preço ou qualidade.  O papel do marketing institucional na estratégia de vendas  O marketing institucional vai além de criar reconhecimento de marca – ele fortalece a percepção de valor, impactando diretamente as vendas. Empresas que investem em branding institucional tendem a ter clientes mais leais e dispostos a pagar mais pelos produtos ou serviços. Além disso, o branding permite uma diferenciação clara em mercados saturados como o e-commerce.  Nós somos um exemplo claro de como o marketing institucional pode impulsionar a reputação e o crescimento. A empresa vem expandindo suas operações e já conta com sete centros de distribuição no Brasil e no exterior, além de uma equipe de 500 colaboradores. Esse crescimento está diretamente ligado ao compromisso com inovação, sustentabilidade e excelência no relacionamento com clientes e parceiros.  Impacto do branding na retenção e fidelização de clientes  Além de atrair novos clientes, o branding é essencial para retenção e fidelização. Um estudo da Bain & Company mostra que um aumento de 5% na retenção de clientes pode gerar até 95% mais lucro. Isso significa que o branding, bem executado, garante que os consumidores voltem a comprar, criando um ciclo de vendas sustentável.  O nosso compromisso com valores sólidos e a proximidade com os clientes garantem que a marca seja lembrada, mesmo com diversas opções no mercado. Cerca de 70% dos clientes retornam para novos projetos, e o índice de satisfação está na casa dos 90%, comprovando o impacto direto do branding na retenção.  Conclusão: branding como motor do crescimento  O branding institucional é um dos principais fatores para impulsionar receita e vendas a longo prazo. Pesquisas indicam que a alocação ideal de orçamento é de 60% para branding e 40% para ações de ativação. Branding envolve patrocínios e promoção de eventos ligados à marca, enquanto a ativação foca em ações de curto prazo, como e-mail marketing e promoções.  Portanto, branding é o que cria uma conexão emocional com os consumidores, sustenta a reputação da marca e permite que ela se destaque em mercados saturados. A essência da marca – sua identidade, valores e propósito – pode ser o diferencial que impulsiona vendas e garante sucesso contínuo. 

Omnichannel na Black Friday: é uma ótima estratégia?

A Black Friday é um dos maiores eventos comerciais do calendário global, aguardada com grande expectativa por consumidores e empresas. Durante esse período, os varejistas buscam aumentar suas vendas e conquistar novos clientes, enquanto os consumidores esperam ansiosamente por promoções atrativas. No entanto, à medida que o comportamento de compra evolui, as expectativas dos consumidores se tornam mais complexas e exigentes. Para atender a essas novas demandas, as empresas precisam se adaptar, e uma das melhores maneiras de fazer isso é adotando uma estratégia omnichannel. Fidelizar é um benefício A fidelização de clientes é um dos principais benefícios da estratégia omnichannel, especialmente durante eventos como a Black Friday. O consumidor moderno valoriza a conveniência e a consistência, e quando uma empresa oferece múltiplos pontos de contato, aumenta a confiança do cliente e sua satisfação com a marca. Ao investir em omnichannel, as empresas podem oferecer uma experiência personalizada. Por exemplo, um cliente pode começar sua jornada de compra navegando no site da empresa, continuar verificando promoções no aplicativo e finalizar a compra na loja física. A integração entre esses canais possibilita que a empresa entenda melhor o comportamento de compra do cliente, oferecendo sugestões personalizadas e promoções direcionadas, o que aumenta as chances de conversão. Além disso, uma experiência omnichannel eficaz pode aumentar o nível de satisfação do cliente, levando a uma maior lealdade. Durante a Black Friday, em meio a tantas ofertas disponíveis, um cliente que já confia e tem um histórico positivo com uma marca é mais propenso a realizar compras com ela, mesmo que o preço não seja o mais baixo do mercado. Aumento nas compras e no ticket médio De acordo com a pesquisa “A Study of 46,000 Shoppers Shows That Omnichannel Retailing Works”, da Harvard Business Review, consumidores omnichannel gastam, em média, 4% a mais em cada sessão de compra em lojas físicas e 10% a mais online, comparados aos consumidores que utilizam apenas um único canal. Durante a Black Friday, essa tendência é ainda mais evidente, pois os consumidores estão mais dispostos a aproveitar ofertas e promoções de forma intensa. A integração entre canais também permite que as empresas ofereçam uma experiência de compra mais conveniente. Um exemplo comum é o serviço “compre online e retire na loja”, que se tornou cada vez mais popular. Além de reduzir os custos de frete, essa opção incentiva o cliente a visitar a loja física, onde pode realizar compras adicionais, aproveitando o cross selling. Com essa estratégia, as empresas têm a oportunidade de aumentar o ticket médio por cliente. Um consumidor que interage com a marca por meio de diversos canais tende a adquirir mais produtos e, muitas vezes, optar por itens de maior valor agregado, o que contribui para o aumento das receitas da empresa. Quais as vantagens para as empresas? Para as empresas, a estratégia omnichannel representa uma vantagem competitiva crucial, especialmente em um ambiente tão concorrido quanto a Black Friday. A adoção dessa abordagem oferece diversos benefícios: E para os consumidores? Conveniência: os consumidores podem escolher o canal que mais lhes convém, seja comprando online e retirando na loja, ou adquirindo diretamente no e-commerce com entrega em casa. Isso facilita o processo de compra e atende a diferentes preferências, proporcionando maior flexibilidade. Consistência e personalização: os clientes experimentam uma continuidade na jornada de compra, independentemente do canal utilizado, incorporando o conceito de “One Stop Shop” (modelo de negócio que reúne uma ampla variedade de produtos ou serviços em um único local). Além disso, a personalização, baseada no comportamento do cliente em diferentes canais, aprimora a experiência de compra e pode aumentar significativamente a satisfação. Por que utilizar essa estratégia na Black Friday? A Black Friday é um período de compras aceleradas, em que os consumidores estão dispostos a gastar, mas também exigem conveniência e agilidade. A estratégia omnichannel permite que as empresas ofereçam uma experiência de compra mais fluida, atendendo às expectativas de um público exigente e conectado. Com a multiplicidade de canais disponíveis, os consumidores buscam facilidade e rapidez ao finalizar suas compras, e as empresas que conseguem oferecer isso tendem a se destacar em relação aos concorrentes. A integração de canais também possibilita que as empresas respondam com maior rapidez a picos de demanda, ajustando estoques e promoções em tempo real. Em um evento de grande volume como a Black Friday, essa agilidade pode ser decisiva para o sucesso. Todas as empresas podem adotar? Embora a estratégia omnichannel traga uma série de benefícios, nem todas as empresas estão prontas para implementá-la de forma completa. Para pequenas empresas, a integração total entre canais pode exigir um investimento significativo em tecnologia, logística e treinamento de equipe. No entanto, isso não significa que pequenas e médias empresas não possam se beneficiar dessa estratégia. Existem soluções mais acessíveis, como a integração de plataformas de e-commerce com marketplaces, o uso de sistemas de gerenciamento de estoques multicanal e a oferta de opções simples como o “clique e retire”. O importante é que a empresa avalie sua capacidade de investimento e escolha soluções escaláveis que possam crescer junto com o negócio. A adoção da estratégia omnichannel na Black Friday pode ser um divisor de águas para muitas empresas, permitindo não apenas o aumento das vendas, mas também a fidelização de clientes a longo prazo. Assim, investir em omnichannel não é apenas uma tendência, mas uma necessidade para empresas que desejam se destacar e crescer em eventos de grande impacto, como a Black Friday.

Como as previsões do BI podem mudar o jogo do e-commerce?

O BI tem se consolidado como uma ferramenta essencial para o sucesso do e-commerce, ao passo que fornece insights valiosos baseados em dados. Revolucionando o comércio eletrônico, a partir de previsões que podem transformar o jogo em inúmeras áreas críticas, a tecnologia aprimora a tomada de decisões, a eficiência operacional e, sobretudo, a experiência do cliente. Nomeado como “inteligência de negócios”, o conceito do BI reúne teorias, metodologias e processos que aliados à tecnologia, possibilitam coletar e converter uma quantidade significativa de dados em informações estruturadas, com o intuito de beneficiar a empresa e suas decisões, inserindo-a à frente da concorrência. Oferecendo uma visão ampla do negócio e do cenário mercadológico, os dados identificam tendências e detectam falhas, a fim de aplicar medidas preventivas e não corretivas. Logo, a interpretação e a análise das informações mapeadas por meio do suporte do BI permitem que as providências sejam tomadas sempre em tempo hábil. Hoje, a ruptura de estoque, por exemplo, é um dos maiores desafios para o e-commerce, resultando em perdas de vendas e, consequentemente, na insatisfação do cliente. Neste caso, o BI antevê essas possíveis rupturas ao analisar o histórico, tendências sazonais e dados de inventário. Inclusive, as ferramentas mais avançadas de BI oferecem visibilidade em tempo real do estoque, alertando assim os gestores sobre a necessidade de reabastecimento antes que os produtos se esgotem. A ferramenta também facilita o monitoramento dos KPIs operacionais de SAC e logísticos, permitindo uma análise detalhada de métricas como tempo de resposta e entrega, taxa de resolução de problemas, entre outros. Isto é crucial para manter a eficiência e a satisfação do cliente, uma vez que identifica áreas de melhoria e implementa ações corretivas rapidamente. Já a análise de portfólio de produtos, utilizando a classificação ABC, ajuda a mapear quais itens são mais importantes para o negócio. Ou seja, os produtos da curva A são os mais valiosos, contribuindo com a maior parte das receitas, enquanto produtos das curvas B e C possuem menor impacto. Neste exemplo, o Business Intelligence oferece insights sobre o desempenho de vendas, margem de lucro e rotatividade de estoque de cada produto, tornando a gestão do portfólio mais estratégica. Inclusive, a ferramenta simplifica o gerenciamento de estoques em múltiplos canais de marketplace, pois integra dados de diferentes plataformas. A tecnologia disponibiliza uma visão unificada do armazém, o que possibilita otimizar a distribuição dos produtos conforme a demanda e ainda identifica quais produtos têm melhor desempenho em cada canal. De acordo com o levantamento How Retailers Use Innovation to Gain an Edge, do Boston Consulting Group (BCG) e do World Retail Congress (WRC), o investimento do varejo em tecnologia deve aumentar 20% na América Latina até 2027. Afinal, as companhias que acompanham as mudanças comportamentais e preferências dos consumidores, conquistam um retorno sobre o investimento (ROI) mais elevado. Ainda segundo o estudo, em âmbito mundial, os varejistas que mais investem em inovação – média de 13% -, obtém um ROI de 21%, enquanto os que menos aplicam – apenas 3% -, contam com ROI de 9%. Portanto, a inovação contínua é essencial para o dinamismo cada vez mais evidente do e-commerce. O BI contribui diretamente para a taxa de conversão do cliente, promovendo maior lealdade e satisfação. Não à toa, capaz de determinar as cartas do jogo, a ferramenta lapida as estratégias do comércio eletrônico para um crescimento sólido do negócio. *Conteúdo assinado por Alexandre Assis: Chief Technology Officer (CTO) da Social Digital Commerce desde 2022 e foi eleito o melhor profissional de tecnologia pela Abradi em 2021. Atua há mais 17 anos com Gestão de Equipes TI e Projetos com foco em Tecnologia e Comércio Eletrônico. Contribuindo com a entrega de mais de 150 projetos de e-commerce que englobam modelos B2C, B2B, B2E, D2C, omnichannel e Dark Store, o executivo possui conhecimento sólido em todo o processo de gestão de comércio eletrônico, LGPD, processos de governança e risco de compliance.

O melhor Full Service da América Latina e da Europa

Você sabia que garantimos gestão de vendas personalizadas, experiências únicas de compra e a entrega eficiente dos produtos? 10 motivos para escolher a Social Digital Commerce: 1. Sistema completo ou modular de soluções digitais; 2. Múltiplos canais de venda: B2B, B2C, B2E, B2B2C, B2D; 3. Eficiência em transportes, diminuindo o tempo de entrega ao consumidor, com entregas Same Day e Next Day para as principais cidades do Brasil; 4. Diversos segmentos e múltiplos canais de captação; 5. Rápida escalonagem de operações durante períodos de alta demanda, como Black Friday, sem comprometer a qualidade do serviço; 6. Integração com os principais marketplaces; 7. Equipe com mais de 20 anos de expertise; 8. Atuação global com cross border; 9. NPS acima da média do mercado; 10. E o mais importante: asseguramos retornos esperados! Quer escalar seus negócios digitais com a experiência do varejo físico? Conte com hubs especializados para impulsionar de forma estratégica o seu negócio! Digital Commerce: Aumente a escala das vendas e entregue as melhores experiências de compra. Retail Experience: Vá além do digital e promova uma verdadeira experiência de compra, sem limites. Marketing Intelligence: Alcance recorrência de venda e alto engajamento com estratégias data driven. Loyalty Program: Construa relações mais fortes e duradouras com o seu público. Já são 80 clientes satisfeitos, de diferentes indústrias, como: Alavanque os resultados ao integrar marketing, vendas e fulfillment!Fala com nossos especialistas aqui!

Sucesso ou fracasso? O papel do fulfillment no e-commerce

O fulfillment dita o sucesso ou fracasso de um e-commerce, uma vez que o conceito se reflete prioritariamente na estratégia de satisfação dos clientes. Presente em toda a jornada de um pedido, isto é, desde o momento em que ele é realizado até o ponto em que o produto é entregue nas mãos do consumidor, o fulfillment conta com inúmeras etapas que resultam na redução de custos operacionais e nos prazos de entrega. A solução logística ganhou popularidade durante a pandemia de Covid-19, quando as vendas online tiveram um boom entre os brasileiros devido às medidas restritivas. Nesse período, cerca de 13 milhões de consumidores fizeram sua primeira compra pela internet.  Hoje, apenas um layout bonito para a loja, combinado a um funil de vendas funcional, não determina o sucesso das vendas e do negócio. Isso porque é o fulfillment que simplifica e otimiza a cadeia de atendimento da empresa, além de sincronizar as operações online e off-line, tornando a experiência de entrega tão boa quanto a de vendas.   Não à toa, o fulfillment se destaca cada vez mais tanto nas operações B2C quanto B2B, ao passo que fornece agilidade e precisão, ambos considerados termos-chave no dinâmico e competitivo universo do e-commerce. Revolucionando a logística, otimizando processos e, sobretudo, elevando a experiência do cliente, o conceito já está presente em plataformas como Shopify e Amazon. Isto possibilita que pequenas e médias empresas compitam com grandes players do mercado, por exemplo. De acordo com o levantamento How Retailers Use Innovation to Gain an Edge, do Boston Consulting Group (BCG) e do World Retail Congress (WRC), o investimento do varejo em tecnologia deve aumentar 20% na América Latina até 2027. Afinal, as companhias que acompanham as mudanças comportamentais e preferências dos consumidores por meio de dados, conquistam um retorno sobre o investimento (ROI) mais elevado. Ainda segundo o estudo, em âmbito mundial, os varejistas que mais investem em inovação – média de 13% -, obtêm um ROI 2,3x maior do que os que investem apenas 3%. Integrando automatização e inteligência artificial, o fulfillment dispõe de uma sinergia tecnológica que viabiliza uma operação mais coesa, eficiente e, até mesmo, sustentável. Afinal, minimiza o desperdício e melhora a eficiência energética, alinhando-se com os princípios da logística verde, além de facilitar a logística reversa a partir dos sistemas de rastreamento e monitoramento, enquanto também prevê padrões de consumo, o que torna a logística mais proativa. De fato, a implementação desta solução demanda mudanças expressivas nos processos internos e, principalmente, na integração de novas tecnologias. Consolidado como uma solução estratégica crucial para a competitividade e o sucesso dos negócios modernos, o fulfillment requer investimento em especialistas da área, infraestrutura e inovação contínua. Portanto, os empreendedores precisam compreender que o sucesso de uma marca não está atrelado estritamente a estética da loja ou a um pipeline de vendas otimizado, por exemplo. O fulfillment é responsável por potencializar a fidelidade do consumidor e, consequentemente, o crescimento do faturamento e da receita líquida, ao passo que ele se tornou vital na cadeia de suprimentos global. Acompanhando desde o pedido, picking, packing, logística até o pós-venda, o modelo disponibiliza uma série de benefícios que manterá seu negócio à frente da concorrência.

Loyalty: estratégia de fidelização do cliente no e-commerce

No universo digital, uma das estratégias que vêm se destacando e se tornando cada vez mais crucial para o sucesso de qualquer negócio é a fidelização de clientes, conhecida como loyalty. A fidelização do cliente no e-commerce é essencial para gerar reconhecimento de marca, criar uma relação contínua entre empresas e consumidores e estimular a recompra de produtos. Embora a fidelização não seja uma novidade recente, ela vem se consolidando como uma tendência no mercado. Trata-se de uma estratégia que permite às empresas oferecer uma experiência de compra mais eficiente, aumentar a satisfação do cliente e impulsionar o faturamento. É um diferencial, pois utiliza a conexão emocional com os consumidores para adaptar suas ofertas, colher feedbacks e usar dados para criar experiências. Segundo dados divulgados pela McKinsey & Company na pesquisa “Winning in Loyalty” de 2022, os programas de fidelidade apresentam números significativos: 64% dos entrevistados estão mais propensos a comprar com mais frequência; 50% recomendam a marca para outras pessoas; 35% estão mais inclinados a escolher a marca em vez dos concorrentes; e 31% estão até mais dispostos a pagar um preço mais alto para continuarem desfrutando da marca que gostam. Para as empresas, o loyalty é uma alternativa eficaz para o reconhecimento de marca. Omnichannel e fidelização do cliente O loyalty é, além de tudo, um programa omnichannel. Por meio dele, é possível integrar todos os canais de venda (online e offline), permitindo que a experiência do cliente seja completamente integrada, fluida e consistente. Essa integração é essencial para tornar a fidelização do cliente mais sólida. Com os avanços da inteligência artificial, essa tecnologia permitirá uma personalização ainda mais precisa dos perfis de cada consumidor. Com a IA, já é possível desenvolver estratégias específicas para datas comerciais importantes, como a Black Friday. A personalização é outro ponto forte porque, além de estimular a coleta de dados de forma contínua, mantém um bom relacionamento com os clientes, o que potencializa as vendas. Loyalty e gamificação Outro aspecto importante é a gamificação, que permite transformar os programas de fidelidade de maneira dinâmica e envolvente, aumentando o engajamento dos clientes. Ao incorporar elementos como níveis, desafios, recompensas instantâneas e rankings, as marcas podem incentivar seus clientes a interagirem mais frequentemente com seus produtos e serviços. Por exemplo, um programa de loyalty gamificado pode oferecer pontos ou “badges” por cada compra realizada, por visitar o site diariamente, por compartilhar conteúdo nas redes sociais, entre outras interações. Esses elementos tornam o processo de acumulação de pontos mais divertido e motivador. Benefícios do loyalty para os consumidores – Recompensas tangíveis: clientes ganham descontos, brindes e acesso a produtos exclusivos, agregando valor às compras. – Experiência de compra melhorada: benefícios como frete gratuito e atendimento prioritário tornam as compras mais convenientes e satisfatórias. – Personalização e relevância: clientes recebem ofertas personalizadas com base em suas preferências, aumentando a satisfação. – Sentimento de exclusividade: níveis VIP ou premium fazem com que o cliente se sinta valorizado e mais conectado à marca. – Participação em comunidades de marca: programas gamificados criam um senso de pertencimento e fortalecem o vínculo emocional com a marca. Benefícios do loyalty para as empresas O loyalty é uma estratégia eficaz para o e-commerce das empresas, oferecendo benefícios que vão além da simples fidelização de clientes. Ele contribui para o aumento da receita, a melhoria das margens de lucro, proporciona uma vantagem competitiva entre as marcas e cria uma base sólida de dados. Segundo a McKinsey & Company, empresas que querem implementar programas de fidelização visam e devem: – Segmentação: focar em comportamentos-chave para aumentar o valor entre clientes de alto potencial. – Engajamento: ir além das transações, oferecendo experiências exclusivas e benefícios atraentes. – Personalização: utilizar dados avançados para criar ofertas e jornadas personalizadas em todos os canais. – Ecossistema: integrar recursos e parcerias para oferecer uma proposta de valor única e abrangente. – Economia: maximizar o valor percebido em relação ao custo dos programas de fidelidade e gerar novas receitas. – Uso de dados: aproveitar os dados de fidelidade para acelerar prioridades de negócios, como CRM e marketing. Em um mercado em que a competição é intensa e a retenção de clientes é crucial para o crescimento sustentável, programas de fidelidade bem estruturados oferecem uma gama de benefícios substanciais para as empresas. No Brasil, grandes empresas de segmentos de bebidas e alimentos, beleza e saúde, combustíveis, supermercados e farmácia já utilizam de programas de fidelidades com seus clientes e são inspiração para todo o mercado. Com certeza você conhece, tem curiosidade ou participa de algum. As empresas que investem nesses programas têm maiores chances de alcançar um sucesso duradouro.

Marketing de alta performance: como a Social Digital Commerce revoluciona o full commerce com inovações e automação

No cenário competitivo do e-commerce, estar à frente exige mais do que simplesmente acompanhar tendências. É preciso inovar, automatizar e, acima de tudo, entender profundamente o comportamento do consumidor. É com esse modelo que a Social tem se destacado como uma referência em Marketing de Alta Performance. O coração dessa transformação é o hub de Marketing Intelligence, um verdadeiro motor que não só impulsiona as vendas, mas também redefine a maneira como o marketing digital é feito. Esse hub atua como uma agência de performance, dedicada a acelerar a receita dos clientes através de inovações constantes e automações avançadas. Utilizando as ferramentas de automação e gestão mais modernas do mercado, com um forte apoio da inteligência artificial (AI), é possível otimizar cada segundo a fim de obter análises profundas, integrações, gestão de campanhas e produção de assets. Qual o nosso diferencial? Um ecossistema integrado que conecta a plataformas de e-commerce, CRM e Ad Managers (Google, Meta e DSPs programáticas) de forma sinérgica. Esse nível de automação permite que dados se transformem em insights poderosos e que cada campanha seja mais precisa, personalizada e eficaz. Ao alimentar o CRM com dados detalhados sobre o comportamento de compra dos consumidores, se cria audiências segmentadas, possibilitando campanhas com melhores taxas de conversão e ROAS mais saudáveis. Mas a empresa não para por aí. Essa abordagem também facilita a implementação de campanhas de remarketing e look-a-like, estratégias que têm se mostrado cruciais para reduzir custos em comparação a campanhas tradicionais de aquisição de novos clientes. Cada real investido em mídia é potencializado, gerando resultados mensuráveis e escaláveis desde o primeiro contato até a fidelização final. Hoje, a organização gerencia e-commerces de marcas de produtos de alto índice de recompra. Neste caso, a integração de plataforma, ferramenta de CRM e Ads Managers é muito eficiente para relembrar o consumidor final que é hora de renovar seus estoques de produtos dos segmentos de Alimentos e Bebidas e Cuidados Pessoais e Beleza. A Social Digital Commerce configura réguas de e-mails que são disparadas obedecendo a frequência de compra média daquela audiência ao mesmo tempo que impactamos o usuário com campanhas de banners gráficos específicos no Instagram e Google. Acreditamos que o sucesso de um e-commerce está na capacidade de unir tecnologia e inteligência de mercado para entregar resultados excepcionais. E é exatamente isso que a empresa faz e está pronta para digitalizar sua operação e levá-la para além do digital. E você, como estão os seus planos para revolucionar seu marketing digital?

Transformando testes em vendas para maximizar o CRO

Você sabia que pequenas mudanças na forma como seu site é apresentado podem ter um impacto gigantesco nas vendas?  Conversion Rate Optimization (CRO – Otimização da Taxa de Conversão) é a chave para transformar visitantes em clientes, ajudar a gerar conversões, impulsionar a inovação dentro da empresa e apoiar estratégias de lançamento de novos produtos, entre outras coisas. Mas o que realmente funciona?  Vamos desvendar as melhores práticas de CRO, explorando desde a análise detalhada do comportamento do usuário até a integração inteligente entre CRO, CRM e mídia. Você vai descobrir como testes contínuos, personalização e estratégias de otimização podem elevar suas conversões, além de entender por que certos ajustes podem ser a diferença entre o sucesso e o fracasso em uma campanha digital.  Testar e testar novamente  Na estratégia de CRO, os testes são fundamentais para que o produto ou serviço oferecido pela empresa tenha uma mensuração quantitativa dos resultados. Esses testes fazem sentido quando estão correlacionados com a estruturação dos dados e o dia a dia de cada consumidor. Além disso, eles favorecem a visualização de onde o dinheiro está sendo investido e onde não está havendo a conversão desejada. Um exemplo muito utilizado no e-commerce é o CTA (Call to Action), conhecido nas lojas online como botão de compra. As taxas de conversão são mais altas quando esse botão está posicionado em um local já conhecido pelos consumidores, pois eles já possuem familiaridade com compras digitais. No e-commerce, os testes são essenciais para dimensionar as vendas dos produtos.  Diferentes áreas de atuação  Os testes para a implementação do CRO devem ser desenvolvidos por diversas áreas, como: análise de dados, design de experiência do usuário (UX), marketing de conteúdo, desenvolvimento web, psicologia do consumidor, gestão de produto e atendimento ao cliente.   Cada detalhe na jornada do usuário pode ser crucial para a conversão. Por isso, é importante analisar o comportamento dos usuários em todos os assets, como anúncios e sites, para identificar pontos de fuga na jornada de compra. Esses insights são transformados em um mapa de oportunidades, que vai orientar as ações de otimização.  Outro recurso interessante é o de gravar a navegação de uma amostra de usuários que consentem com a atividade, permitindo uma análise detalhada de onde ocorrem os erros e as fugas do funil de conversão. Esses dados são consolidados em relatórios, oferecendo uma visão clara das barreiras que impedem a conversão e informando nossas estratégias de melhoria.  Com a análise de dados em mãos, os designers de UX trabalham para criar interfaces que são não apenas esteticamente agradáveis, mas também intuitivas e fáceis de usar, garantindo que os usuários possam navegar e encontrar o que procuram sem frustrações.  Marketing de conteúdo: profissionais dessa área produzem conteúdo relevante e envolvente que atrai e retém o público-alvo, utilizando técnicas de SEO para melhorar a visibilidade nos motores de busca e aumentar o tráfego orgânico.  Desenvolvimento web: desenvolvedores são responsáveis por implementar as mudanças necessárias no site para suportar as estratégias de CRO, como melhorias na velocidade do site, funcionalidade móvel e integração de ferramentas analíticas.  Psicologia do consumidor: especialistas estudam o comportamento do consumidor para entender motivações, barreiras e o processo de tomada de decisão, aplicando esse conhecimento para criar experiências que ressoam emocionalmente com os usuários.  Gestão de produto: gerentes de produto alinham as iniciativas de CRO com os objetivos de negócio, priorizando recursos e garantindo que o foco esteja nas áreas de maior impacto.  Atendimento ao cliente: o suporte ao cliente oferece insights valiosos sobre as experiências dos usuários e ajuda a identificar áreas de melhoria, contribuindo para um ciclo de feedback contínuo. Todos os protótipos são validados por todas as partes envolvidas, garantindo que cada mudança seja estrategicamente alinhada e tecnicamente viável.  Para ter uma estratégia de CRO bem executada é importante trabalhar conforme um calendário de prioridades, focado nos pontos críticos de perda de conversão. A integração entre CRO, CRM e Mídia permite criar segmentações próximas do individual, promovendo uma proximidade maior entre a marca e o cliente. Além disso, a constante busca de novas ferramentas que possam otimizar de forma comprovada os resultados é essencial para garantir que suas estratégias estejam sempre à frente no mercado. Cada iniciativa gera um impacto positivo nas taxas de conversão, conhecido como “lift”.  Com o ambiente digital em constante evolução, as empresas precisam adotar uma abordagem dinâmica e centrada no cliente para otimizar continuamente suas taxas de conversão. Muitas vezes isso demanda recursos que não são encontrados dentro da sua empresa, para isso é sempre eficiente procurar o parceiro certo com expertise específico em marketing de performance para que essa frente se torne um motor que impulsiona o crescimento do seu e-commerce, facilitando compras, aumentando vendas e fidelizando clientes. 

Tecnologia, logística, organização e fidelização do cliente: o que você precisa saber para a Black Friday

A data mais importante para o faturamento do mercado online está se aproximando e para que esse dia seja rentável para os negócios é preciso muito planejamento, estratégia, boas práticas e ação. Recentemente, a Opinion Box e a Octadesk divulgaram uma pesquisa chamada “E-commerce Trends 2025”, que contou com a participação de 2 mil brasileiros. Nessa pesquisa, 88% dos entrevistados afirmaram comprar online pelo menos uma vez por mês, entre eles, 15% compram várias vezes por semana.  Esse dado reforça o crescimento e a força das vendas online, e enfatiza a importância do planejamento para a Black Friday, que é a maior data do varejo no mundo. Muitas empresas começam a organizar e estruturar suas campanhas para a BF logo após o Dia dos Pais, enquanto os consumidores iniciam suas pesquisas nesse período, ou até alguns meses antes, para comparar preços.   O consumidor quer comprar, e as empresas querem vender  Para que a Black Friday apresente bons resultados, é essencial que os pilares do e-commerce estejam conectados e suas práticas alinhadas. Começando pela parte tecnológica, é crucial que a plataforma onde a loja virtual está hospedada suporte o volume de acessos durante o período de vendas, utilize uma infraestrutura em cloud para garantir escalabilidade e que a usabilidade do site seja adequada para versões desktop e mobile. Testes tecnológicos são imprescindíveis.  Outro ponto importante é a utilização de sistemas de proteção de dados e antifraude, que evitam ataques hackers no e-commerce e garantem a segurança das informações dos clientes. Esse tema também gera receio nos consumidores. Na pesquisa “E-commerce Trends 2025”, 91% dos entrevistados informaram que deixam de comprar online por medo de fraudes no e-commerce. Além disso, é essencial ter uma equipe bem estruturada e treinada para o atendimento ao cliente, pois o volume de vendas é maior durante a Black Friday, e o aumento no contato com as marcas é inevitável.   A logística é mais um dos pilares para o sucesso da Black Friday, especialmente porque as compras online são entregues diretamente na casa dos consumidores, que querem cada vez mais agilidade com formatos de entrega Same Day ou Next Day e uma eficiência que resulta em recompras em outras datas, além de números significativos nas pesquisas de NPS. É por meio da logística que os pedidos são confirmados, passam pelo processo de picking (separação de produtos no estoque) e packing (embalagem da mercadoria para envio ao consumidor). Nesse período, em que se espera um alto volume de vendas, é fundamental que os estoques estejam corretamente organizados – de forma sistemática, física e completa.   Ainda dentro desse pilar, é essencial ter estrutura para enviar os pedidos na data estipulada. Lembre-se: a venda só está completa e é bem-sucedida quando o cliente recebe o produto sem ter experiências negativas durante todo o processo, desde o acesso ao e-commerce até a entrega e o recebimento do item em condições perfeitas.   A estratégia de marketing é pilar essencial na Black Friday Acima, discutimos os pilares de um e-commerce, mas o marketing também é parte fundamental (podendo ser feito de maneira impulsionada ou orgânica). Normalmente, as empresas criam uma estratégia específica para a Black Friday, utilizando campanhas direcionadas para a data mais famosa do e-commerce. Nesse período, criar campanhas ao longo de todo o mês pode ser vantajoso, porém, é necessário ter cuidado para não “queimar cartuchos” antes da data oficial.   O marketing também é crucial quando falamos de fidelização dos clientes, pois é a partir de uma boa experiência que eles voltam a comprar via e-commerces. Apostar em descontos exclusivos, entregar brindes e construir uma estratégia de mídia cross-channel é um diferencial muito importante nessa data.   A Black Friday é um período marcado por um aumento significativo nas vendas, nas compras e na inovação. Por isso, é fundamental que as empresas estejam atentas às tendências, oferecendo ofertas atrativas e opções variadas aos consumidores durante essa época para garantir bons resultados. Os meses que antecedem a Black Friday são um momento estratégico para analisar o que funcionou nas edições anteriores, ajustar o que não deu certo e iniciar o planejamento para construir uma Black Friday cada vez mais bem-sucedida. As empresas que aplicarem esses pilares com eficácia terão maiores chances de se destacar e alcançar melhores resultados de vendas. 

Vamos falar de Black Friday?

O fundador e co-CEO da Social Digital Commerce, Diogo Olher, juntamente com o CSO, Nicolas Nascimento, participaram do podcast Entre Amigos, da E-commerce Brasil. Neste episódio, eles compartilharam dicas avançadas para maximizar o desempenho das empresas na data mais importante do e-commerce do ano.